Roteador (estrangeirismo do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.
Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na rede para um determinado destino.
Funcionamento
Os roteadores encaminham os pacotes baseando-se nas informações contidas na tabela de roteamento. O problema de configurar rotas estaticas é que, toda vez que houver alteração na rede que possa vir a afetar essa rota, o administrador deve refazer a configuração manualmente. Já a obtenção de rotas dinamicamente é diferente. Depois que o administrador fizer a configuração através de comandos para iniciar o roteamento dinâmico, o conhecimento das rotas será automaticamente atualizado sempre que novas informações forem recebidas através da rede. Essa atualização é feita com a troca de informações entre roteadores vizinhos em uma rede.
Protocolos de roteamento
São protocolos que servem para trocar informações de construção de uma tabela de roteamento. É importante ressaltar a diferença entre protocolo de roteamento e protocolo roteável. Protocolo roteável é aquele que fornece informação adequada em seu endereçamento de rede para que seus pacotes sejam roteados, como o TCP/IP e o IPX. Protocolo de roteamento possui mecanismos para o compartilhamento de informações de rotas entre os dispositivos de roteamento de uma rede, permitindo o roteamento dos pacotes de um protocolo roteado. Exemplo de protocolo de roteamento: RIP, OSPF, IGRP , BGP, EGP, etc.
Tipos
Entre meados da década de 1970 e a década de 1980, microcomputadores eram usados para fornecer roteamento. Apesar de computadores pessoais poderem ser usados como roteadores, os equipamentos dedicados ao roteamento são atualmente bastante especializados, geralmente com hardware extra para acelerar suas funções como envio de pacotes e encriptação IPsec.
Roteadores modernos de grande porte assemelham-se a centrais telefônicas, cuja tecnologias atualmente estão sendo convergidas, e que no futuro os roteadores podem até mesmo substituir por completo.
Um roteador que conecta um cliente à Internet é chamado roteador de ponta. Um roteador que serve exclusivamente para transmitir dados entre outros roteadores (por exemplo, em um provedor de acesso) é chamado um roteador núcleo. Um roteador é usado normalmente para conectar pelo menos duas redes de computadores, mas existe uma variação especial usada para encaminhar pacotes em uma VLAN. Nesse caso, todos os pontos de rede conectados pertencem à mesma rede.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Modem
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador. Ele é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).
O prefixo Fax se deve ao fato de que o dispositivo pode ser utilizado para receber e enviar fac-símile.
Os primeiro modens analógicos eram externos. Conectados através das interfaces paralelas, onde a velocidade de transmissão eram de 300 bps (bits por segundo) e operavam em dois sinais diferentes, um tom alto que representava bit 1, enquanto o tom baixo representava o bit 0.
Tipos de modems
Basicamente, existem modems para acesso discado e banda larga.
Um modem ADSL T-DSL moderno.Os modems para acesso discado geralmente são instalados internamente no computador (em slots PCI) ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso em banda larga podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Os modems ADSL diferem dos modems para acesso discado porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e de análogico para digital porque o sinal é transmitido sempre em digital (ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line).
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).
O prefixo Fax se deve ao fato de que o dispositivo pode ser utilizado para receber e enviar fac-símile.
Os primeiro modens analógicos eram externos. Conectados através das interfaces paralelas, onde a velocidade de transmissão eram de 300 bps (bits por segundo) e operavam em dois sinais diferentes, um tom alto que representava bit 1, enquanto o tom baixo representava o bit 0.
Tipos de modems
Basicamente, existem modems para acesso discado e banda larga.
Um modem ADSL T-DSL moderno.Os modems para acesso discado geralmente são instalados internamente no computador (em slots PCI) ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso em banda larga podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Os modems ADSL diferem dos modems para acesso discado porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e de análogico para digital porque o sinal é transmitido sempre em digital (ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line).
quinta-feira, 13 de maio de 2010
USB flash drive
Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drive, pen, disco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais de armazenamento são 64 MB a 256 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.
Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comum computadores sem drives de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais e notebooks. Os drives flash utilizam o padrão USB mass storage ("armazenamento de massa USB" em português), nativamente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como Windows, Mac OS X, Linux, entre outros.
Em condições ideais, as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.
História
Primeiro produto comercial Flash drive com conector USB retráctil
Trek e Tecnologia da IBM começou a vender as primeiras unidades flash USB comercialmente em 2000. Singapura Trek Tecnologia empresa vendeu um modelo apelidado o "ThumbDrive", e IBM comercializados a primeira dessas unidades na América do Norte, com o seu produto "DiskOnKey" (que foi fabricado pela M-Systems). USB flash drive da IBM tornou disponível 15 de dezembro de 2000, e tinha uma capacidade de armazenamento de 8 MB, mais de cinco vezes a capacidade do, na época, comumente utilizado disquete.
Em 2000 introduziu um Lexar Compact Flash (CF) cartão com uma conexão USB, e um companheiro cartão leitura/escritor e cabo USB que eliminou a necessidade de um hub USB.
Em 2004 Trek Tecnologia trouxe várias ações judiciais contra outros USB flash drive fabricantes e distribuidores em uma tentativa de fazer valer os seus direitos de patente para a unidade flash USB. Um tribunal de Cingapura ordenou a cessar concorrentes vendendo produtos similares que poderiam ser abrangidos pela patente da Trek, mas um tribunal do Reino Unido revogou uma das patentes da Trek naquele país.
Em 2009, a Kingston lançou um pendrive com capacidade de 256 GB, o Kingston 300, a maior até aquele ano com as seguintes dimensões 70,68 mm x 22,37 mm x 16,45 mm, leitura a 20 MBps e gravação a 10 MBps.[1]
Segunda geração
Toshiba TransMemory Flash Drive vem pré-instalado com o U3, permitindo que os usuários tomem as suas aplicações, totalmente instalado e operacional, para qualquer área de trabalho. Modern flash drives têm conectividade USB 2.0.1000 GB No entanto, eles não utilizam atualmente o pleno 480 Mbits (60M Bytes/s), a Hi-Speed USB 2.0 suporta especificação devido a limitações técnicas inerentes flash NAND. Típico arquivo transferência global de velocidades variam consideravelmente, e deve ser verificada antes da compra; velocidades poderão ser dadas em megabytes ou megabits por segundo. Típico fast drives de ler a alegação de até 30 megabytes (MB/s) e escrever em cerca de metade disso. Antigas "USB plena velocidade" 12 mebibyts/s dispositivos são limitados a um máximo de cerca de 1 MB/s.
Tecnologia
Memória não flash combina uma série de tecnologias mais antigas, com o baixo custo, baixo consumo de energia e tamanho reduzido possibilitadas pelos recentes avanços na tecnologia microprocessador. A memória de armazenamento é baseada em anteriores EPROM EEPROM e tecnologias. Estes tinham capacidade muito limitada, eram muito lentos para ambos leitura e escrita, exigida complexa unidade circuitos de alta tensão, e só poderia ser re-escrita depois de apagar todo o conteúdo do chip.
Hardware designers desenvolveram mais tarde EEPROM com o apagamento região divididas em pequenos "campos" que poderiam ser apagados individualmente, sem afectar os outros. A modificação do conteúdo de uma determinada localização de memória envolvidas primeiro copiar todo o campo em uma off-chip de memória buffer, apagando o campo e, em seguida, voltar a escrever os dados de volta para o mesmo campo, fazendo as necessárias modificações relevantes para a memória local enquanto fazem assim. Isto exigiu apoio considerável computador, e PC-Based EEPROM memória flash frequentemente levado os seus próprios sistemas dedicados microprocessador sistema. Flash drives são mais ou menos uma versão deste miniaturizados.
O desenvolvimento da alta velocidade, tais como interfaces seriais dados USB pela primeira vez feita com sistemas de memória de armazenamento viável seriadamente acessados, e, simultaneamente ao desenvolvimento de pequenas e de alta velocidade e baixa potência sistemas de microprocessadores permitiu esta a ser incorporadas nos sistemas extremamente compacto . Serial acesso também reduziu grandemente o número de conexões elétricas exigidas para a chips de memória, o que tem permitido o sucesso fabricação de capacidades multi-(gigabyte). (Todas as ligações eléctricas externas é uma fonte potencial de produção falha, e com o fabrico tradicional, um ponto onde é rapidamente alcançado o sucesso abordagens rendimento zero).
Acessar computadores modernos sistemas de memória flash muito bem como unidades de disco rígido, quando o responsável pelo sistema tem total controle sobre as informações na verdade estão armazenadas. O real EEPROM escrita e apagamento processos são, no entanto, ainda muito semelhantes aos anteriores sistemas descritos acima.
Muitos de baixo custo MP3 Players basta adicionar um software extra para um padrão de memória flash controle microprocessador para que ele também pode servir como um decodificador ouvir música. A maior parte destes jogadores também pode ser usado como um flash drive convencional.
Diferenciação
Apesar do formato padrão de um pen drive ser o retângulo, comprido e fino, hoje em dia muitos já se destacam por seus formatos diferenciados, como caveira, dedo, ursinho de pelúcia, carro. E sua utilidade não é apenas de armazenamento, servindo também como decoração, chaveiro e colar. [2]
Utilização
Imagem mostrando o tamanho de um Pen Drive.Para ter acesso aos dados armazenados no drive flash, este deve estar conectado ao computador, tanto diretamente quanto através de um hub USB. O drive fica ativo apenas quando ligado à porta USB e obtém toda a energia necessária através da corrente elétrica fornecida pela conexão. Alguns drives no entanto, especialmente os modelos de velocidade mais alta, podem necessitar de mais energia que a fornecida pelo hub USB, como os disponíveis em teclados e monitores (ecrãs em Portugal).
Em computadores com sistema operacional Windows 7, Windows Vista, Windows XP ou com as versões recentes do Linux ou MacOS, os flash drives são reconhecidos automaticamente como dispositivos de armazenamento removível. Em sistemas operacionais mais antigos (como o Microsoft Windows 98), é necessário instalar um pacote de software denominado "driver", específico para o dispositivo utilizado, que permite seu reconhecimento pelo sistema operacional. Há alguns "drivers" anunciados como genéricos ou universais para Windows 98, mas nem sempre funcionam perfeitamente com qualquer dispositivo.
Alguns modelos podem reproduzir música MP3 e sintonizar Rádio FM. Em contrapartida, são um pouco mais caros, volumosos e pesados, por utilizar uma pilha (geralmente no tamanho AAA), ou bateria interna. Vale salientar que esses modelos já podem ser "classificados" como MP3 Player ou S1 MP3 Player.
Componentes internos de uma memória flash típica
(Modelo Saitek USB1.1 )
1 Conector USB
2 Dispositivo de controle de armazenamento USB
3 Pontos de teste
4 Chip de memória flash
5 Oscilador de cristal
6 LED
7 Chave de proteção contra gravação
8 Espaço para um chip de memória flash adicional
Componentes
Um flash drive consiste de uma pequena placa de circuito impresso protegido tipicamente por um invólucro de plástico ou metal. O que o torna resistente o bastante para ser carregado em um bolso. Apenas o conector USB fica exposto - muitas vezes protegido por um tipo de capa - ou então é retrátil, sendo recolhido para dentro do corpo do drive. A maioria dos dispositivos usa o conector padrão USB tipo-A permitindo que sejam conectados diretamente à porta de um computador pessoal.
Componentes essenciais
Existem normalmente quatro partes de um drive flash:
Conector USB macho do tipo A – Interface com o computador.
Controlador USB Mass Storage – Implementa o controlador USB e disponibiliza uma interface linear e padronizada (pelo próprio padrão USB). O controlador contém um microprocessador RISC e uma quantidade (em geral reduzida) de memória ROM e RAM embutida.
NAND flash – Armazena a informação, o mesmo tipo de memória é usado em câmeras digitais
Oscilador de cristal – Produz um sinal de relógio com 12 MHz, que é usado para ler ou enviar dados a cada pulso.
Componentes opcionais
Aparência interna do USB Flash DriveAlguns drives podem também incluir:
Jumpers e pinos de teste – Para testes durante a sua produção.
LEDs – Que indicam quando se está a ler ou a escrever no drive.
Interruptor de modo de escrita – Para que não se possa apagar ou gravar algo no dispositivo.
Reconhecedor de impressão digital - Para que nenhuma pessoa não autorizada utilize o dispositivo.
Capa de proteção dos conectores - Evitam que os contatos do dispositivo se sujem ou oxidem..
Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comum computadores sem drives de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais e notebooks. Os drives flash utilizam o padrão USB mass storage ("armazenamento de massa USB" em português), nativamente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como Windows, Mac OS X, Linux, entre outros.
Em condições ideais, as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.
História
Primeiro produto comercial Flash drive com conector USB retráctil
Trek e Tecnologia da IBM começou a vender as primeiras unidades flash USB comercialmente em 2000. Singapura Trek Tecnologia empresa vendeu um modelo apelidado o "ThumbDrive", e IBM comercializados a primeira dessas unidades na América do Norte, com o seu produto "DiskOnKey" (que foi fabricado pela M-Systems). USB flash drive da IBM tornou disponível 15 de dezembro de 2000, e tinha uma capacidade de armazenamento de 8 MB, mais de cinco vezes a capacidade do, na época, comumente utilizado disquete.
Em 2000 introduziu um Lexar Compact Flash (CF) cartão com uma conexão USB, e um companheiro cartão leitura/escritor e cabo USB que eliminou a necessidade de um hub USB.
Em 2004 Trek Tecnologia trouxe várias ações judiciais contra outros USB flash drive fabricantes e distribuidores em uma tentativa de fazer valer os seus direitos de patente para a unidade flash USB. Um tribunal de Cingapura ordenou a cessar concorrentes vendendo produtos similares que poderiam ser abrangidos pela patente da Trek, mas um tribunal do Reino Unido revogou uma das patentes da Trek naquele país.
Em 2009, a Kingston lançou um pendrive com capacidade de 256 GB, o Kingston 300, a maior até aquele ano com as seguintes dimensões 70,68 mm x 22,37 mm x 16,45 mm, leitura a 20 MBps e gravação a 10 MBps.[1]
Segunda geração
Toshiba TransMemory Flash Drive vem pré-instalado com o U3, permitindo que os usuários tomem as suas aplicações, totalmente instalado e operacional, para qualquer área de trabalho. Modern flash drives têm conectividade USB 2.0.1000 GB No entanto, eles não utilizam atualmente o pleno 480 Mbits (60M Bytes/s), a Hi-Speed USB 2.0 suporta especificação devido a limitações técnicas inerentes flash NAND. Típico arquivo transferência global de velocidades variam consideravelmente, e deve ser verificada antes da compra; velocidades poderão ser dadas em megabytes ou megabits por segundo. Típico fast drives de ler a alegação de até 30 megabytes (MB/s) e escrever em cerca de metade disso. Antigas "USB plena velocidade" 12 mebibyts/s dispositivos são limitados a um máximo de cerca de 1 MB/s.
Tecnologia
Memória não flash combina uma série de tecnologias mais antigas, com o baixo custo, baixo consumo de energia e tamanho reduzido possibilitadas pelos recentes avanços na tecnologia microprocessador. A memória de armazenamento é baseada em anteriores EPROM EEPROM e tecnologias. Estes tinham capacidade muito limitada, eram muito lentos para ambos leitura e escrita, exigida complexa unidade circuitos de alta tensão, e só poderia ser re-escrita depois de apagar todo o conteúdo do chip.
Hardware designers desenvolveram mais tarde EEPROM com o apagamento região divididas em pequenos "campos" que poderiam ser apagados individualmente, sem afectar os outros. A modificação do conteúdo de uma determinada localização de memória envolvidas primeiro copiar todo o campo em uma off-chip de memória buffer, apagando o campo e, em seguida, voltar a escrever os dados de volta para o mesmo campo, fazendo as necessárias modificações relevantes para a memória local enquanto fazem assim. Isto exigiu apoio considerável computador, e PC-Based EEPROM memória flash frequentemente levado os seus próprios sistemas dedicados microprocessador sistema. Flash drives são mais ou menos uma versão deste miniaturizados.
O desenvolvimento da alta velocidade, tais como interfaces seriais dados USB pela primeira vez feita com sistemas de memória de armazenamento viável seriadamente acessados, e, simultaneamente ao desenvolvimento de pequenas e de alta velocidade e baixa potência sistemas de microprocessadores permitiu esta a ser incorporadas nos sistemas extremamente compacto . Serial acesso também reduziu grandemente o número de conexões elétricas exigidas para a chips de memória, o que tem permitido o sucesso fabricação de capacidades multi-(gigabyte). (Todas as ligações eléctricas externas é uma fonte potencial de produção falha, e com o fabrico tradicional, um ponto onde é rapidamente alcançado o sucesso abordagens rendimento zero).
Acessar computadores modernos sistemas de memória flash muito bem como unidades de disco rígido, quando o responsável pelo sistema tem total controle sobre as informações na verdade estão armazenadas. O real EEPROM escrita e apagamento processos são, no entanto, ainda muito semelhantes aos anteriores sistemas descritos acima.
Muitos de baixo custo MP3 Players basta adicionar um software extra para um padrão de memória flash controle microprocessador para que ele também pode servir como um decodificador ouvir música. A maior parte destes jogadores também pode ser usado como um flash drive convencional.
Diferenciação
Apesar do formato padrão de um pen drive ser o retângulo, comprido e fino, hoje em dia muitos já se destacam por seus formatos diferenciados, como caveira, dedo, ursinho de pelúcia, carro. E sua utilidade não é apenas de armazenamento, servindo também como decoração, chaveiro e colar. [2]
Utilização
Imagem mostrando o tamanho de um Pen Drive.Para ter acesso aos dados armazenados no drive flash, este deve estar conectado ao computador, tanto diretamente quanto através de um hub USB. O drive fica ativo apenas quando ligado à porta USB e obtém toda a energia necessária através da corrente elétrica fornecida pela conexão. Alguns drives no entanto, especialmente os modelos de velocidade mais alta, podem necessitar de mais energia que a fornecida pelo hub USB, como os disponíveis em teclados e monitores (ecrãs em Portugal).
Em computadores com sistema operacional Windows 7, Windows Vista, Windows XP ou com as versões recentes do Linux ou MacOS, os flash drives são reconhecidos automaticamente como dispositivos de armazenamento removível. Em sistemas operacionais mais antigos (como o Microsoft Windows 98), é necessário instalar um pacote de software denominado "driver", específico para o dispositivo utilizado, que permite seu reconhecimento pelo sistema operacional. Há alguns "drivers" anunciados como genéricos ou universais para Windows 98, mas nem sempre funcionam perfeitamente com qualquer dispositivo.
Alguns modelos podem reproduzir música MP3 e sintonizar Rádio FM. Em contrapartida, são um pouco mais caros, volumosos e pesados, por utilizar uma pilha (geralmente no tamanho AAA), ou bateria interna. Vale salientar que esses modelos já podem ser "classificados" como MP3 Player ou S1 MP3 Player.
Componentes internos de uma memória flash típica
(Modelo Saitek USB1.1 )
1 Conector USB
2 Dispositivo de controle de armazenamento USB
3 Pontos de teste
4 Chip de memória flash
5 Oscilador de cristal
6 LED
7 Chave de proteção contra gravação
8 Espaço para um chip de memória flash adicional
Componentes
Um flash drive consiste de uma pequena placa de circuito impresso protegido tipicamente por um invólucro de plástico ou metal. O que o torna resistente o bastante para ser carregado em um bolso. Apenas o conector USB fica exposto - muitas vezes protegido por um tipo de capa - ou então é retrátil, sendo recolhido para dentro do corpo do drive. A maioria dos dispositivos usa o conector padrão USB tipo-A permitindo que sejam conectados diretamente à porta de um computador pessoal.
Componentes essenciais
Existem normalmente quatro partes de um drive flash:
Conector USB macho do tipo A – Interface com o computador.
Controlador USB Mass Storage – Implementa o controlador USB e disponibiliza uma interface linear e padronizada (pelo próprio padrão USB). O controlador contém um microprocessador RISC e uma quantidade (em geral reduzida) de memória ROM e RAM embutida.
NAND flash – Armazena a informação, o mesmo tipo de memória é usado em câmeras digitais
Oscilador de cristal – Produz um sinal de relógio com 12 MHz, que é usado para ler ou enviar dados a cada pulso.
Componentes opcionais
Aparência interna do USB Flash DriveAlguns drives podem também incluir:
Jumpers e pinos de teste – Para testes durante a sua produção.
LEDs – Que indicam quando se está a ler ou a escrever no drive.
Interruptor de modo de escrita – Para que não se possa apagar ou gravar algo no dispositivo.
Reconhecedor de impressão digital - Para que nenhuma pessoa não autorizada utilize o dispositivo.
Capa de proteção dos conectores - Evitam que os contatos do dispositivo se sujem ou oxidem..
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Windows XP 64-bit Edition
Windows XP 64-Bit Edition
O Windows XP 64-Bit Edition foi projetado para executar na família Intel Itanium de microprocessadores, utilizando-se de seu modo IA-64 nativo.
Foram lançadas duas versões do Windows XP 64-Bit Edition:
Windows XP 64-Bit Edition para sistemas Itanium, edição 2002 – Baseado no código do Windows XP, que foi lançado em 2001.[carece de fontes?]
Windows XP 64-Bit Edition, edição 2003 – Baseado no código do Windows Server 2003, adicionou suporte ao processador Itanium 2, foi lançado em Março de 2003.[1]
Esta edição foi descontinuada no início de 2005, após a Hewlett Packard, a última distribuidora de estações de trabalho baseadas no Itanium, ter cessado as vendas de estações de trabalho baseadas neste processador.[2] Desde Julho 2005, o Windows XP 64-Bit Edition teve seu suporte encerrado, e não houve mais atualizações de segurança.[carece de fontes?].
O Windows XP 64-Bit Edition não foi lançado no mercado como mais uma das edições do Windows XP, mas sim como uma edição separada desenvolvida exclusivamente para o processador Itanium e suas instruções de 64 bits. Em sua maior parte, é análogo ao Windows XP Professional, entretanto diversas tecnologias mais antigas tais como DAO, Jet database, NTVDM e Windows on Windows não estão mais presentes. Suporte para MS-DOS e Win16 também está ausente. A versão original também não traz diversas aplicacões de mídia, como o Windows Media Player, NetMeeting, Windows Movie Maker, e gravação de CD integrada. O suporte ao NetMeeting e Windows Media Player foi adicionado na versão 2003.
Assim como outras edições portadas do Windows (Windows NT 4.0 for PowerPC, MIPS R4x00, e Alpha) o Windows XP 64-Bit Edition é capaz de executar código legado (neste caso, aplicativos x86 32-bit) atravees do susbstema de emulação WOW64 (Windows-on-Windows 64-bit). Apesar dos processadores Itanium processor possuírem an um chip integrado para decodificação de instruções IA-32, este recurso foi considerado demasiado lento para uso sério (rodava em torno de 400 MHz), de modo que a Microsoft e a Intel optaram por escrever um software tradutor de 32 para 64 bits. Este software permite tradução em tempo real de instruções x86 32-bit para instruções IA-64, permitindo rodar aplicações de 32 bits (ainda que significativamente mais lento que rodando aplicações nativas para IA-64)
O Windows XP 64-Bit Edition foi projetado para executar na família Intel Itanium de microprocessadores, utilizando-se de seu modo IA-64 nativo.
Foram lançadas duas versões do Windows XP 64-Bit Edition:
Windows XP 64-Bit Edition para sistemas Itanium, edição 2002 – Baseado no código do Windows XP, que foi lançado em 2001.[carece de fontes?]
Windows XP 64-Bit Edition, edição 2003 – Baseado no código do Windows Server 2003, adicionou suporte ao processador Itanium 2, foi lançado em Março de 2003.[1]
Esta edição foi descontinuada no início de 2005, após a Hewlett Packard, a última distribuidora de estações de trabalho baseadas no Itanium, ter cessado as vendas de estações de trabalho baseadas neste processador.[2] Desde Julho 2005, o Windows XP 64-Bit Edition teve seu suporte encerrado, e não houve mais atualizações de segurança.[carece de fontes?].
O Windows XP 64-Bit Edition não foi lançado no mercado como mais uma das edições do Windows XP, mas sim como uma edição separada desenvolvida exclusivamente para o processador Itanium e suas instruções de 64 bits. Em sua maior parte, é análogo ao Windows XP Professional, entretanto diversas tecnologias mais antigas tais como DAO, Jet database, NTVDM e Windows on Windows não estão mais presentes. Suporte para MS-DOS e Win16 também está ausente. A versão original também não traz diversas aplicacões de mídia, como o Windows Media Player, NetMeeting, Windows Movie Maker, e gravação de CD integrada. O suporte ao NetMeeting e Windows Media Player foi adicionado na versão 2003.
Assim como outras edições portadas do Windows (Windows NT 4.0 for PowerPC, MIPS R4x00, e Alpha) o Windows XP 64-Bit Edition é capaz de executar código legado (neste caso, aplicativos x86 32-bit) atravees do susbstema de emulação WOW64 (Windows-on-Windows 64-bit). Apesar dos processadores Itanium processor possuírem an um chip integrado para decodificação de instruções IA-32, este recurso foi considerado demasiado lento para uso sério (rodava em torno de 400 MHz), de modo que a Microsoft e a Intel optaram por escrever um software tradutor de 32 para 64 bits. Este software permite tradução em tempo real de instruções x86 32-bit para instruções IA-64, permitindo rodar aplicações de 32 bits (ainda que significativamente mais lento que rodando aplicações nativas para IA-64)
domingo, 9 de maio de 2010
MSN
A Rede Microsoft de Serviços (Microsoft Service Network) ou simplesmente MSN é um portal e uma rede de serviços oferecidos pela Microsoft em suas estratégias envolvendo tecnologias de Internet. O logotipo representa uma borboleta, que "captura a imaginação e a liberdade" de conversar no MSN.
O Microsoft Service Network foi inicialmente concebido para ser uma grande BBS (ou serviço online) em 1994 para os usuários do Windows 95. Contrariando a grande tendência da época, Bill Gates afirmava que a Internet era apenas uma "moda passageira" e que os grandes serviços online eram o futuro das conexões caseiras entre computadores pessoais, devido ao grande sucesso que era a America Online e a Compuserve. Entretanto, a baixa demanda fez com que o MSN - assim como os demais serviços online da época - se convertesse em uma provedora de acesso à Internet distribuindo conteúdo exclusivo para os assinantes. A partir de 1997, o conteúdo começou a ser gradualmente aberto a todos os assinantes.
Em 1996 o MSN não conseguiu se firmar de fato como um grande provedor, ficando atrás de alguns que nem existem mais. Em 1997 a Microsoft faz uma grande campanha de marketing nos Estados Unidos e Europa angariando milhões de assinantes e colocando o MSN como sexto maior provedor nos Estados Unidos. Em 1998 esta campanha foi atrelada ao Windows 98 mas não obteve tanto sucesso como no ano anterior. Em 1999 na Inglaterra o MSN inglês conquistara o posto de maior provedor da Europa. Também nessa época é que o foco do MSN em todo mundo muda para portais tendo inclusive uma filial inaugurada no Brasil em 2000.
Em 2001 inicia-se uma agressiva campanha de marketing para promover o MSN Messenger, que era apenas um clone do já conhecido ICQ. No Brasil essa campanha foi feita junto ao público jovem com comerciais na MTV e Jovem Pan. Em 2003 o programa da Microsoft já era o mais utilizado pelos internautas. Por esse grande sucesso, a sigla MSN é mais conhecida como o programa mensageiro. Em 2001 também foi introduzido o MSN Explorer que era apenas um browser baseado no Internet Explorer mais atraente ao público leigo e com fácil acesso aos serviços do portal MSN.com visando estimular seu uso. Apesar de ser incorporado no Windows XP até 2002, o MSN Explorer encontra-se atualmente abandonado.
Hoje o MSN ainda mantém grandes portais na Internet integrados pela tecnologia .Net Passport concentrando mais de vinte milhões de páginas. Através deste conglomerado de sites (que engloba tudo da Microsoft até seu site corporativo) a sigla ocupa o segundo posto em número de acessos nos Estados Unidos. Em 2002 a Microsoft tentou introduzir o MSN 8.0 como um software que englobasse acesso rápido e expandido a todos os seus serviços mediante a uma assinatura mas não obteve sucesso. Em 2003 a estratégia foi abandonada e o domínio MSN.com foi liberado para o serviço de e-mail gratuito Hotmail.
O último serviço lançado do portal MSN (Microsoft Service Network) é o MSN Soapbox para rivalizar com o YouTube e prover acessos aos videos inseridos pelos próprios usuários. A maioria dos antigos serviços do MSN estão sendo transferidos para a marca Windows Live.
O MSN entrou no mercado português no início de novembro de 2007, como um complemento aos atuais portais em Portugal. Na edição portuguesa não existem janelas de pop-up e toda a publicidade fica num canto fixo, nas margens da página.
Serviços históricos do MSN
CarPoint - Compra e venda de veículos
Cinemania - Portal de cinema
MSN Encarta - Enciclopédia
Expedia - Agência de viagens
MSNBC - Serviço de notícias
MSN Gaming Zone - Jogos online
MSN Messenger - Comunicador instantâneo
MSN Soapbox - Compartilhador de vídeos
MSN Spaces - Rede social e blog
Slate - Revista eletrônica
The Plaza on MSN - Shopping
O Microsoft Service Network foi inicialmente concebido para ser uma grande BBS (ou serviço online) em 1994 para os usuários do Windows 95. Contrariando a grande tendência da época, Bill Gates afirmava que a Internet era apenas uma "moda passageira" e que os grandes serviços online eram o futuro das conexões caseiras entre computadores pessoais, devido ao grande sucesso que era a America Online e a Compuserve. Entretanto, a baixa demanda fez com que o MSN - assim como os demais serviços online da época - se convertesse em uma provedora de acesso à Internet distribuindo conteúdo exclusivo para os assinantes. A partir de 1997, o conteúdo começou a ser gradualmente aberto a todos os assinantes.
Em 1996 o MSN não conseguiu se firmar de fato como um grande provedor, ficando atrás de alguns que nem existem mais. Em 1997 a Microsoft faz uma grande campanha de marketing nos Estados Unidos e Europa angariando milhões de assinantes e colocando o MSN como sexto maior provedor nos Estados Unidos. Em 1998 esta campanha foi atrelada ao Windows 98 mas não obteve tanto sucesso como no ano anterior. Em 1999 na Inglaterra o MSN inglês conquistara o posto de maior provedor da Europa. Também nessa época é que o foco do MSN em todo mundo muda para portais tendo inclusive uma filial inaugurada no Brasil em 2000.
Em 2001 inicia-se uma agressiva campanha de marketing para promover o MSN Messenger, que era apenas um clone do já conhecido ICQ. No Brasil essa campanha foi feita junto ao público jovem com comerciais na MTV e Jovem Pan. Em 2003 o programa da Microsoft já era o mais utilizado pelos internautas. Por esse grande sucesso, a sigla MSN é mais conhecida como o programa mensageiro. Em 2001 também foi introduzido o MSN Explorer que era apenas um browser baseado no Internet Explorer mais atraente ao público leigo e com fácil acesso aos serviços do portal MSN.com visando estimular seu uso. Apesar de ser incorporado no Windows XP até 2002, o MSN Explorer encontra-se atualmente abandonado.
Hoje o MSN ainda mantém grandes portais na Internet integrados pela tecnologia .Net Passport concentrando mais de vinte milhões de páginas. Através deste conglomerado de sites (que engloba tudo da Microsoft até seu site corporativo) a sigla ocupa o segundo posto em número de acessos nos Estados Unidos. Em 2002 a Microsoft tentou introduzir o MSN 8.0 como um software que englobasse acesso rápido e expandido a todos os seus serviços mediante a uma assinatura mas não obteve sucesso. Em 2003 a estratégia foi abandonada e o domínio MSN.com foi liberado para o serviço de e-mail gratuito Hotmail.
O último serviço lançado do portal MSN (Microsoft Service Network) é o MSN Soapbox para rivalizar com o YouTube e prover acessos aos videos inseridos pelos próprios usuários. A maioria dos antigos serviços do MSN estão sendo transferidos para a marca Windows Live.
O MSN entrou no mercado português no início de novembro de 2007, como um complemento aos atuais portais em Portugal. Na edição portuguesa não existem janelas de pop-up e toda a publicidade fica num canto fixo, nas margens da página.
Serviços históricos do MSN
CarPoint - Compra e venda de veículos
Cinemania - Portal de cinema
MSN Encarta - Enciclopédia
Expedia - Agência de viagens
MSNBC - Serviço de notícias
MSN Gaming Zone - Jogos online
MSN Messenger - Comunicador instantâneo
MSN Soapbox - Compartilhador de vídeos
MSN Spaces - Rede social e blog
Slate - Revista eletrônica
The Plaza on MSN - Shopping
sábado, 8 de maio de 2010
Sound Forge
Sound Forge, formalmente conhecido como Sonic Foundry Sound Forge ou Forge, é um programa de computador que edita e cria áudio digital. É recomendado ao uso profissional e semi-profissional do mercado de gravadoras e estúdios de gravação. A partir da versão 7 tornou-se Sony Sound Forge, em razão da compra de seus direitos pela poderosa Sony. Hoje está na Versão 9 e é uma ferramenta essencial a todos editores e produtores de áudio.
[editar] Recursos
Com o Sound Forge você pode:
Converter arquivos no formato WAV para MP3;
Editar, copiar, colar, apagar, retocar e incrementar trechos de uma composição;
Fazer suas próprias gravações através do seu microfone e editar o que você falou;
Adicionar recursos de fundo, vibração, eco, filtragem de voz, aceleração e desaceleração da música, eliminação da voz, distorção, reversão musical, amplificação de modulação, acústica, normalização, efeito fade e volume;
Copiar de e para CDs;
Ampliar as marcas vocais exibidas;
Editar vídeo;
[editar] Recursos
Com o Sound Forge você pode:
Converter arquivos no formato WAV para MP3;
Editar, copiar, colar, apagar, retocar e incrementar trechos de uma composição;
Fazer suas próprias gravações através do seu microfone e editar o que você falou;
Adicionar recursos de fundo, vibração, eco, filtragem de voz, aceleração e desaceleração da música, eliminação da voz, distorção, reversão musical, amplificação de modulação, acústica, normalização, efeito fade e volume;
Copiar de e para CDs;
Ampliar as marcas vocais exibidas;
Editar vídeo;
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Impressora
Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.
Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto.
A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.
Características
As impressoras são tipicamente classificadas quanto à escala cromática (em cores ou em preto-e-branco), páginas por minuto (medida de velocidade) e tipo.
Bidirect print
Bidirect print consiste na impressão bidirecional. Quando o cabeçote da impressora vai para a direita ele imprime e quando retorna para esquerda também é feita a impressão. Este expediente tecnológico torna as impressoras mais rápidas.
Tipos de impressora
Impressora de impacto
Exemplo de uma impressora matricial: Apple ScribeAs impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.
Impressora de jato de tinta
Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. Sao as impressoras mais utilizadas.
Impressora a laser
As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras. Utilizam Tonner revelador, no lugar de Tinta.
Impressora térmica
Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.
No início do século XXI, modelos mais avançados, as impressoras de transferência térmica, difundiram-se ao permitir impressão em cores. Seu custo, todavia, ainda é muito superior ao das impressoras de jato de tinta.
Impressora Solvente
Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, ampliações, entre outros.
Plotter
Ver artigo principal: Plotter
As plotters são especializadas em desenho vectorial e muito comuns em estúdios de arquitectura e CAD/CAM.
Outros tipos de impressora
Impressoras de cera térmica
Estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora. Elas são muitos úteis em lojas comercias onde são impressas notas de recibo comercial.
Impressoras dye-sublimation
Usadas em empresas como agências de serviço — onde a qualidade profissional dos documentos, panfletos e apresentações é mais importante que o custo dos consumíveis — as impressoras dye-sublimation (ou dye-sub) são os cavalos de batalha da impressão CMYK de qualidade. Os conceitos por trás das impressoras dye-sublimation são similares aos das impressoras de cera térmica, exceto pelo uso de filme dye plástico difusivo ao invés de cera colorida. A cabeça de impressão aquece o filme colorido e vaporiza a imagem em papel especialmente coberto.
A dye-sub é bastante conhecida no mundo do design e publicações, assim como no campo da pesquisa científica, onde é necessário ter precisão e detalhes. Tais detalhes e qualidade de impressão têm um preço, já que as impressoras dye-sub também são conhecidas por seus altos custos de impressão.
Estas impressoras também são usadas para impressão cartões de PVC, ou de Polyester.
Elas são largamente utilizadas na area de seguraça e credenciamento, para impressão de crachás de identificação. E inclusive em alguns paises elas são utilizadas para confecção de carteiras de motoristas.
Impressoras de tinta sólida
Usadas principalmente nos setores de embalagens e design industrial, as impressoras de tinta sólida são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras de tinta sólida, como o nome indica, usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel.
A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de impressora.
Impressora de sublimação
Impressora de cartão PVC
As impressoras de cartões de identificação são ideais para empresas que necessitem imprimir cartões de identificação para segurança, cartões de fidelidade, cartões de membros de faculdades, escolas, clubes e associações, entre outros. Apresentam-se como uma ótima solução para bureaus de prestação de serviços, mercados educacionais (escolas, universidades), entidades recreativas (parques, clubes), supermercados, grandes magazines, hospitais, órgãos governamentais, programas de fidelidade, convênios, e empresas de todos os portes.
Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto.
A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.
Características
As impressoras são tipicamente classificadas quanto à escala cromática (em cores ou em preto-e-branco), páginas por minuto (medida de velocidade) e tipo.
Bidirect print
Bidirect print consiste na impressão bidirecional. Quando o cabeçote da impressora vai para a direita ele imprime e quando retorna para esquerda também é feita a impressão. Este expediente tecnológico torna as impressoras mais rápidas.
Tipos de impressora
Impressora de impacto
Exemplo de uma impressora matricial: Apple ScribeAs impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.
Impressora de jato de tinta
Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. Sao as impressoras mais utilizadas.
Impressora a laser
As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras. Utilizam Tonner revelador, no lugar de Tinta.
Impressora térmica
Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.
No início do século XXI, modelos mais avançados, as impressoras de transferência térmica, difundiram-se ao permitir impressão em cores. Seu custo, todavia, ainda é muito superior ao das impressoras de jato de tinta.
Impressora Solvente
Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, ampliações, entre outros.
Plotter
Ver artigo principal: Plotter
As plotters são especializadas em desenho vectorial e muito comuns em estúdios de arquitectura e CAD/CAM.
Outros tipos de impressora
Impressoras de cera térmica
Estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora. Elas são muitos úteis em lojas comercias onde são impressas notas de recibo comercial.
Impressoras dye-sublimation
Usadas em empresas como agências de serviço — onde a qualidade profissional dos documentos, panfletos e apresentações é mais importante que o custo dos consumíveis — as impressoras dye-sublimation (ou dye-sub) são os cavalos de batalha da impressão CMYK de qualidade. Os conceitos por trás das impressoras dye-sublimation são similares aos das impressoras de cera térmica, exceto pelo uso de filme dye plástico difusivo ao invés de cera colorida. A cabeça de impressão aquece o filme colorido e vaporiza a imagem em papel especialmente coberto.
A dye-sub é bastante conhecida no mundo do design e publicações, assim como no campo da pesquisa científica, onde é necessário ter precisão e detalhes. Tais detalhes e qualidade de impressão têm um preço, já que as impressoras dye-sub também são conhecidas por seus altos custos de impressão.
Estas impressoras também são usadas para impressão cartões de PVC, ou de Polyester.
Elas são largamente utilizadas na area de seguraça e credenciamento, para impressão de crachás de identificação. E inclusive em alguns paises elas são utilizadas para confecção de carteiras de motoristas.
Impressoras de tinta sólida
Usadas principalmente nos setores de embalagens e design industrial, as impressoras de tinta sólida são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras de tinta sólida, como o nome indica, usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel.
A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de impressora.
Impressora de sublimação
Impressora de cartão PVC
As impressoras de cartões de identificação são ideais para empresas que necessitem imprimir cartões de identificação para segurança, cartões de fidelidade, cartões de membros de faculdades, escolas, clubes e associações, entre outros. Apresentam-se como uma ótima solução para bureaus de prestação de serviços, mercados educacionais (escolas, universidades), entidades recreativas (parques, clubes), supermercados, grandes magazines, hospitais, órgãos governamentais, programas de fidelidade, convênios, e empresas de todos os portes.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
laptop
Um laptop (no Brasil, e também é chamado de notebook) ou computador portátil (em Portugal, abreviado frequentemente de portátil) é um computador portátil, leve, designado para poder ser transportado e utilizado em diferentes lugares com facilidade. Geralmente um laptop contém tela de LCD (cristal líquido), teclado, mouse (geralmente um touchpad, área onde se desliza o dedo), unidade de disco rígido, portas para conectividade via rede local ou fax/modem, gravadores de CD/DVD, os mais modernos não possuem mais a entrada para discos flexíveis (disquetes), quando há a necessidade de utilizar um desses conecta-se um adaptador a uma das portas USB.
Segundo o dicionário Aurélio, existe uma pequena distinção entre Laptop e Notebook, sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop. Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e na linguagem popular o uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo os computadores portáteis pequenos ocasionalmente chamados de laptops e os computadores portáteis grandes ocasionalmente chamados de notebooks.
A expressão laptop deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima) significando computador portátil, em contrapartida aos desktop (em cima da mesa).
Laptops podem ser divididos em duas categorias: os portáteis, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho, mas que locomovem-se com frequência entre um lugar e outro, e os desktops replacements, voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade, e com perfomance semelhante à de um computador de mesa.
Laptops portáteis são pequenos e leves, e são designadas de modo a fazerem com que suas baterias sejam capazes de abastecer o laptop por um longo período, quatro a cinco horas ou mais). Isto vem a custo de outras especificações do laptop, como RAM (raramente superior a 1 GB), placa de vídeo (raramente superior a 128 MB, compartilhado), velocidade do processador raramente superior a 1,8 GHz, e raramente mais do que 80 GB de espaço no hard drive. As telas mais comuns são as de 14" (ou 14,1" em widescreen) e 15" (ou 15,4" em widescreen).
.Atuais desktops replacements, por outro lado, são designados de modo a possuirem perfomance comparável a bons computadores de mesa (2 GB ou mais de RAM, placa de video 512 Mb dedicado, 160 GB de espaço ou mais e até 2,8 GHz (Core DUO, Core 2 DUO e até Quadre Core) de velocidade do processador. Tais laptops, voltados aos que querem perfomance (para uso de aplicativos pesados, tais como jogos, por exemplo) estão ficando mais leves, relativamente menores, e gastam mais lentamente suas baterias (que normalmente dura no maximo em laptops com baterias de 9 células 4 horas,no caso de aplicativos medios em peso). Desktop replacements comuns possuem entre 15 e 17 polegadas, embora alguns laptops possuam 19 ou mesmo 20 polegadas. Novos laptops tem tamanho de uma agenda e finos como uma capa de dvd, como um da Acer e Asus. eles são chamados de netbooks
Atualmente, muitos laptops são dotados de adaptadores de rede wireless, que possibilitam a conexão a redes de computadores sem fio. Essas redes podem ser instaladas em escritório, e já é muito comum encontrar também em residencias. Com os adaptadores wireless, os usuários de laptops podem acessar a internet em diversos estabelecimentos, tais como restaurantes e aeroportos, sem a necessidade de conectar fios, desde que esses locais ofereçam o serviço. O acesso à rede sem fio também pode ser controlada, sendo que o internauta somente poderá se conectar à rede através do uso de senhas ou cartões. Esse tipo de tarifação tem sido muito utilizada pois fornece ao estabelecimento a possibilidade de, além de cobrar pelo serviço oferecido, ter controle de todos os usuários do serviço. Um dos grandes exemplos de sistemas de tarifação é o ACCESSCARD, onde o internauta compra cartões pré-pagos, com tempo definido, e se loga ao sistema através da inserção de um código impresso no cartão. Mas hoje as operadoras de celular cobram uma taxa fixa de navegação de dados 3G
Segundo o dicionário Aurélio, existe uma pequena distinção entre Laptop e Notebook, sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop. Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e na linguagem popular o uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo os computadores portáteis pequenos ocasionalmente chamados de laptops e os computadores portáteis grandes ocasionalmente chamados de notebooks.
A expressão laptop deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima) significando computador portátil, em contrapartida aos desktop (em cima da mesa).
Laptops podem ser divididos em duas categorias: os portáteis, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho, mas que locomovem-se com frequência entre um lugar e outro, e os desktops replacements, voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade, e com perfomance semelhante à de um computador de mesa.
Laptops portáteis são pequenos e leves, e são designadas de modo a fazerem com que suas baterias sejam capazes de abastecer o laptop por um longo período, quatro a cinco horas ou mais). Isto vem a custo de outras especificações do laptop, como RAM (raramente superior a 1 GB), placa de vídeo (raramente superior a 128 MB, compartilhado), velocidade do processador raramente superior a 1,8 GHz, e raramente mais do que 80 GB de espaço no hard drive. As telas mais comuns são as de 14" (ou 14,1" em widescreen) e 15" (ou 15,4" em widescreen).
.Atuais desktops replacements, por outro lado, são designados de modo a possuirem perfomance comparável a bons computadores de mesa (2 GB ou mais de RAM, placa de video 512 Mb dedicado, 160 GB de espaço ou mais e até 2,8 GHz (Core DUO, Core 2 DUO e até Quadre Core) de velocidade do processador. Tais laptops, voltados aos que querem perfomance (para uso de aplicativos pesados, tais como jogos, por exemplo) estão ficando mais leves, relativamente menores, e gastam mais lentamente suas baterias (que normalmente dura no maximo em laptops com baterias de 9 células 4 horas,no caso de aplicativos medios em peso). Desktop replacements comuns possuem entre 15 e 17 polegadas, embora alguns laptops possuam 19 ou mesmo 20 polegadas. Novos laptops tem tamanho de uma agenda e finos como uma capa de dvd, como um da Acer e Asus. eles são chamados de netbooks
Atualmente, muitos laptops são dotados de adaptadores de rede wireless, que possibilitam a conexão a redes de computadores sem fio. Essas redes podem ser instaladas em escritório, e já é muito comum encontrar também em residencias. Com os adaptadores wireless, os usuários de laptops podem acessar a internet em diversos estabelecimentos, tais como restaurantes e aeroportos, sem a necessidade de conectar fios, desde que esses locais ofereçam o serviço. O acesso à rede sem fio também pode ser controlada, sendo que o internauta somente poderá se conectar à rede através do uso de senhas ou cartões. Esse tipo de tarifação tem sido muito utilizada pois fornece ao estabelecimento a possibilidade de, além de cobrar pelo serviço oferecido, ter controle de todos os usuários do serviço. Um dos grandes exemplos de sistemas de tarifação é o ACCESSCARD, onde o internauta compra cartões pré-pagos, com tempo definido, e se loga ao sistema através da inserção de um código impresso no cartão. Mas hoje as operadoras de celular cobram uma taxa fixa de navegação de dados 3G
terça-feira, 4 de maio de 2010
Monitor de vídeo
O monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é transmitir informação ao utilizador através da imagem, estimulando assim a visão.
Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são duas: CRT e LCD. À superfície do monitor sobre a qual se projecta a imagem chamamos tela, ecrã ou écran.
História
Os monitores foram criados para amostrar as atividades de um computador.
Tecnologias
CRT
Monitor CRT da marca LG.CRT (Cathodic Ray Tube), em inglês, sigla de (Tubo de raios catódicos) é o monitor "tradicional", em que a tela é repetidamente atingida por um feixe de elétrons, que atuam no material fosforescente que a reveste, assim formando as imagens.
Este tipo de monitor tem como principais vantagens:
1.sua longa vida útil;
2.baixo custo de fabricação;
3.grande banda dinâmica de cores e contrastes; e
4.grande versatilidade (uma vez que pode funcionar em diversas resoluções, sem que ocorram grandes distorções na imagem).
As maiores desvantagens deste tipo de monitor são:
1.suas dimensões (um monitor CRT de 20 polegadas pode ter até 50cm de profundidade e pesar mais de 20kg);
2.o consumo elevado de energia;
3.seu efeito de cintilação (flicker); e
4.a possibilidade de emitir radiação que está fora do espectro luminoso (raios x), danosa à saúde no caso de longos períodos de exposição. Este último problema é mais freqüentemente constatado em monitores e televisores antigos e desregulados, já que atualmente a composição do vidro que reveste a tela dos monitores detém a emissão dessas radiações.
LCD
Um monitor de cristal líquido.LCD (Liquid Cristal Display, em inglês, sigla de tela de cristal líquido) é um tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela é composta por cristais que são polarizados para gerar as cores.
Tem como vantagens:
1.O baixo consumo de energia;
2.As dimensões reduzidas;
3.A não-emissão de radiações nocivas;
4.A capacidade de formar uma imagem praticamente perfeita, estável, sem cintilação, que cansa menos a visão - desde que esteja operando na resolução nativa;
As maiores desvantagens são:
1.o maior custo de fabricação (o que, porém, tenderá a impactar cada vez menos no custo final do produto, à medida em que o mesmo se for popularizando);
2.o fato de que, ao trabalhar em uma resolução diferente daquela para a qual foi projetado, o monitor LCD utiliza vários artifícios de composição de imagem que acabam degradando a qualidade final da mesma; e
3.o "preto" que ele cria emite um pouco de luz, o que confere à imagem um aspecto acinzentado ou azulado, não apresentando desta forma um preto real similar aos oferecidos nos monitores CRTs;
4.um fato não-divulgado pelos fabricantes: se o cristal líquido da tela do monitor for danificado e ficar exposto ao ar, pode emitir alguns compostos tóxicos, tais como o óxido de zinco e o sulfeto de zinco; este será um problema quando alguns dos monitores fabricados hoje em dia chegarem ao fim de sua vida útil (estimada em 20 anos).
Apesar das desvantagens supramencionadas, a venda de monitores e televisores LCD vem crescendo bastante.
Principais características técnicas
Para a especificação de um monitor de vídeo, as características técnicas mais relevantes são:
Luminância;
Tamanho da tela;
Tamanho do ponto;
Temperatura da cor;
Relação de contraste;
Interface (DVI ou VGA, usualmente);
Frequência de sincronismo horizontal;
Frequência de sincronismo vertical;
Tempo de resposta; e
Freqüência de atualização da imagem.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Blog
Um blog (contração do termo "Web log"), também chamado de blogue em Portugal, é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou "posts". Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.[1] Com o advento do videoblog, a palavra "blog" assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.
Os blogs começaram como um diário online e, hoje, são ferramentas indispensáveis como fonte de informação e entretenimento. O que era visto com certa desconfiança pelos meios de comunicação virou até referência para sugestões de reportagem.
A linguagem utilizada pelos blogueiros foge da rigidez da praticada nos meios de comunicação deixa o leitor mais próximo do assunto, além da possibilidade do diálogo entre comunicador e audiência. Grande portais de notícias veiculam com frequência informações de blog e dão crédito ao jornalista
Muitos sites oferecem gratuitamente serviço de hospedagem de blog com ferramentas que ajudam na configuração da página na web.
História
O termo "weblog" foi criado por Jorn Barger[2] em 17 de dezembro de 1997. A abreviação "blog", por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999.[3][4][5] Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou "blog" tanto como substantivo quanto verbo ("to blog" ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra "blogger" em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.[6]
Origens
Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via "threads".
O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.
Popularização
A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.
Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.[7]
Componentes do blog
Blogueiro (br) / Bloguista (pt)
Blogueiro (português brasileiro) ou bloguista (português europeu) ou ainda blogger são palavras utilizadas para designar aquele que escreve em blogues. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.
No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog (devido a semelhança da data 31.08 com a palavra blog), que se propõe a promover a descoberta de novos blogues e de novos blogueiros.
Artigos
Conhecidos também como "post", a forma substantiva do verbo "postar", refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do blogueiro.
Um artigo deve seguir a temática proposta pelo blog e, embora permita uma enorme liberdade opinativa, seu conteúdo está sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.
Atualmente, a maioria dos blogs é compatível com o recurso de inserção de imagens, vídeos, áudio nos artigos.
Comentários
Um recurso característico dos blogs é a possibilidade de interação do visitante, respondendo ou opinando em relação aos artigos postados.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.[1] Com o advento do videoblog, a palavra "blog" assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.
Os blogs começaram como um diário online e, hoje, são ferramentas indispensáveis como fonte de informação e entretenimento. O que era visto com certa desconfiança pelos meios de comunicação virou até referência para sugestões de reportagem.
A linguagem utilizada pelos blogueiros foge da rigidez da praticada nos meios de comunicação deixa o leitor mais próximo do assunto, além da possibilidade do diálogo entre comunicador e audiência. Grande portais de notícias veiculam com frequência informações de blog e dão crédito ao jornalista
Muitos sites oferecem gratuitamente serviço de hospedagem de blog com ferramentas que ajudam na configuração da página na web.
História
O termo "weblog" foi criado por Jorn Barger[2] em 17 de dezembro de 1997. A abreviação "blog", por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999.[3][4][5] Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou "blog" tanto como substantivo quanto verbo ("to blog" ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra "blogger" em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.[6]
Origens
Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via "threads".
O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.
Popularização
A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.
Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.[7]
Componentes do blog
Blogueiro (br) / Bloguista (pt)
Blogueiro (português brasileiro) ou bloguista (português europeu) ou ainda blogger são palavras utilizadas para designar aquele que escreve em blogues. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.
No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog (devido a semelhança da data 31.08 com a palavra blog), que se propõe a promover a descoberta de novos blogues e de novos blogueiros.
Artigos
Conhecidos também como "post", a forma substantiva do verbo "postar", refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do blogueiro.
Um artigo deve seguir a temática proposta pelo blog e, embora permita uma enorme liberdade opinativa, seu conteúdo está sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.
Atualmente, a maioria dos blogs é compatível com o recurso de inserção de imagens, vídeos, áudio nos artigos.
Comentários
Um recurso característico dos blogs é a possibilidade de interação do visitante, respondendo ou opinando em relação aos artigos postados.
domingo, 2 de maio de 2010
Fonte de alimentação
Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo eletrônico constituído por 4 blocos de componentes elétricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito retificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um regulador de tensão.
Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC.
Numa fonte de alimentação do tipo linear, a tensão alternada da rede elétrica é aumentada ou reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte de diodos retificadores para que somente os ciclos positivos ou os negativos possam ser usados, a seguir estes são filtrados para reduzir o ripple (ondulação) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tensão.
Um outro tipo de fonte de alimentação é a chamada fonte chaveada, onde se alimenta com tensão CA uma etapa retificadora (de alta ou baixa tensão), filtra-se através de capacitores e a tensão resultante é "chaveada" ou comutada (transformada em tensão CA de alta freqüência) utilizando-se transistores de potência. Essa energia "chaveada" é passada por um transformador (para elevar ou reduzir a tensão) e finalmente retificada e filtrada. A regulação ocorre devido a um circuito de controle com realimentação que de acordo com a tensão de saída altera o ciclo de condução do sinal de chaveamento, ajustando a tensão de saída para um valor desejado e pré definido. A vantagem é que o rendimento de potência é maior e a perda por geração de calor bem menor do que nas fontes lineares. Além disso necessita de transformadores menores e mais leves. A desvantagem é a emissão de ruídos e radiação de alta frequência devido à alta freqüência de chaveamento.
Fontes de alimentação de PCs
Uma fonte ATX e AT fornece tensões de 12V(cabo amarelo) e 4,5V(cabo vermelho) (utilizados pelo HD e CD-ROM), 5V (utilizados pela maioria das placas de expansão) e 3.3V (utilizados pelo processador, memória RAM e placa de vídeo AGP).No formato ATX, a placa-mãe é instalada no lado direito do gabinete enquanto no formato BTX, ela se encontra no lado esquerdo. Os chipsets e os slots foram reorganizados com o objetivo de otimizar a dissipação do calor gerado pelos dispositivos que estão usando clocks mais altos e, consequentemente, gerando mais calor. Também foram reorganizados para melhorar o desempenho do sistema.
Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC.
Numa fonte de alimentação do tipo linear, a tensão alternada da rede elétrica é aumentada ou reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte de diodos retificadores para que somente os ciclos positivos ou os negativos possam ser usados, a seguir estes são filtrados para reduzir o ripple (ondulação) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tensão.
Um outro tipo de fonte de alimentação é a chamada fonte chaveada, onde se alimenta com tensão CA uma etapa retificadora (de alta ou baixa tensão), filtra-se através de capacitores e a tensão resultante é "chaveada" ou comutada (transformada em tensão CA de alta freqüência) utilizando-se transistores de potência. Essa energia "chaveada" é passada por um transformador (para elevar ou reduzir a tensão) e finalmente retificada e filtrada. A regulação ocorre devido a um circuito de controle com realimentação que de acordo com a tensão de saída altera o ciclo de condução do sinal de chaveamento, ajustando a tensão de saída para um valor desejado e pré definido. A vantagem é que o rendimento de potência é maior e a perda por geração de calor bem menor do que nas fontes lineares. Além disso necessita de transformadores menores e mais leves. A desvantagem é a emissão de ruídos e radiação de alta frequência devido à alta freqüência de chaveamento.
Fontes de alimentação de PCs
Uma fonte ATX e AT fornece tensões de 12V(cabo amarelo) e 4,5V(cabo vermelho) (utilizados pelo HD e CD-ROM), 5V (utilizados pela maioria das placas de expansão) e 3.3V (utilizados pelo processador, memória RAM e placa de vídeo AGP).No formato ATX, a placa-mãe é instalada no lado direito do gabinete enquanto no formato BTX, ela se encontra no lado esquerdo. Os chipsets e os slots foram reorganizados com o objetivo de otimizar a dissipação do calor gerado pelos dispositivos que estão usando clocks mais altos e, consequentemente, gerando mais calor. Também foram reorganizados para melhorar o desempenho do sistema.
sábado, 1 de maio de 2010
Gabinete (informática)
O gabinete, torre de computador ou caixa de computador (não confundir com CPU), é uma caixa, normalmente de metal, que aloja o computador. Existem vários padrões de gabinete no mercado, sendo que os mais comuns são AT e ATX. O formato do gabinete deve ser escolhido de acordo com o tipo de placa-mãe do micro.
Classificação
Quanto ao tipo, o gabinete pode ser Desktop AT e Desktop ATX,Gabinete AT e Gabinete ATX.
Gabinete "deitado"
É usado na posição horizontal (como o vídeo cassete). Sua característica é que ocupa pouco espaço em uma mesa, pois pode ser colocado sob o monitor. Uma desvantagem é que normalmente possui pouco espaço para a colocação de novas placas e periféricos. Outra desvantagem é a dificuldade na manutenção deste tipo de equipamento, mas em alguns casos os ganhos de espaço podem ser mais importantes que outras considerações.
Mini-torre
É usado na posição vertical (torre). É o modelo mais usado. Uma das desvantagens é o espaço ocupado em sua mesa, a outra é que tem pouco espaço para colocar outras placas e periféricos. Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.
Torre
Possui as mesmas características do mini-torre, mas tem uma altura maior e mais espaço para instalação de novos periféricos. Muito usado em servidores de rede e com placas que requerem uma melhor refrigeração.Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.
SFF
É o acronimo de Small Form Factor, ou seja um gabinete de tamanho reduzido que pode ser utilizado na horizontal e na vertical mas não pode ser considerado um mini torre nem gabinete(deitado). Utiliza fonte de alimentação padrão SFX. willian
Refrigeração
Com a expansão da capacidade de processamento dos novos processadores, um problema surgiu: o super aquecimento; dando ao gabinete uma nova e importante função que é a refrigeração interna. Utilizam-se diversos artigos para proporcionar a saída do ar quente dos gabinetes, incluindo exaustores, que por padrão utilizam-se estes ventiladores fixados na direção do cooler (ventilador) do processador, removendo o ar quente do mesmo para fora. Em gabinetes mais novos, são instalados dutos laterais como condutores do ar quente dos ventiladores de processadores para fora do computador.
Classificação
Quanto ao tipo, o gabinete pode ser Desktop AT e Desktop ATX,Gabinete AT e Gabinete ATX.
Gabinete "deitado"
É usado na posição horizontal (como o vídeo cassete). Sua característica é que ocupa pouco espaço em uma mesa, pois pode ser colocado sob o monitor. Uma desvantagem é que normalmente possui pouco espaço para a colocação de novas placas e periféricos. Outra desvantagem é a dificuldade na manutenção deste tipo de equipamento, mas em alguns casos os ganhos de espaço podem ser mais importantes que outras considerações.
Mini-torre
É usado na posição vertical (torre). É o modelo mais usado. Uma das desvantagens é o espaço ocupado em sua mesa, a outra é que tem pouco espaço para colocar outras placas e periféricos. Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.
Torre
Possui as mesmas características do mini-torre, mas tem uma altura maior e mais espaço para instalação de novos periféricos. Muito usado em servidores de rede e com placas que requerem uma melhor refrigeração.Utiliza fonte de alimentação padrão ATX.
SFF
É o acronimo de Small Form Factor, ou seja um gabinete de tamanho reduzido que pode ser utilizado na horizontal e na vertical mas não pode ser considerado um mini torre nem gabinete(deitado). Utiliza fonte de alimentação padrão SFX. willian
Refrigeração
Com a expansão da capacidade de processamento dos novos processadores, um problema surgiu: o super aquecimento; dando ao gabinete uma nova e importante função que é a refrigeração interna. Utilizam-se diversos artigos para proporcionar a saída do ar quente dos gabinetes, incluindo exaustores, que por padrão utilizam-se estes ventiladores fixados na direção do cooler (ventilador) do processador, removendo o ar quente do mesmo para fora. Em gabinetes mais novos, são instalados dutos laterais como condutores do ar quente dos ventiladores de processadores para fora do computador.
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